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domingo, 9 de agosto de 2009

Um pouco sobre quem sou eu

Quem realmente sou eu?

Quando criei este Blog, eu vi que estava escrito “Quem sou eu”, quando fui configurar notei que ali pedia apenas dados fúteis e que não refletem a realidade, tipo: Qual filmes que você gosta, Que esporte prática, entre outras... Por isso resolvi escrever estas linhas e contar um pouco sobre quem é o Soldado Pires, espero que com isso consiga realmente explicar quem sou eu.

Eu trabalho na Brigada Militar desde 24 de julho de 1990, naquela época, que alguns policiais dizem que foi o melhor, o salário de um policial, aqui no Rio Grande do Sul, equivalia a dez salários mínimos, o governador naquela época era Pedro Simon, só para ilustrar um pouco, eu era solteiro e não sabia o que fazer com o dinheiro, os policiais no geral tinham uma vida boa, morei no quartel até 1992, trabalhei no policiamento urbano e no pelotão de choque, me considerava um bom policial, não ótimo. Alias na minha vida eu nunca fui ótimo, mas cheguei a ser um bom policial.

Primeiro trabalhei no 3º BPM (3º Batalhão de Policia Militar) em Novo Hamburgo. Em 1990 encontrei minha esposa, com quem estou casado até hoje. Em 1992 fui transferido para o 9º BPM, em Porto Alegre, conhecido como vitrine da Brigada Militar, e já de cara fui trabalhar na Estação Rodoviária, onde por dia passam dezenas de milhares de pessoas. Ali tive um bom ganho de experiência, trabalhando com Brigadianos que me ensinaram muito, afinal eu tinha me formado a pouco.

Mas, eu queria mais, em 1992 eu fiz o meu primeiro curso de informática. Nunca me esqueço daquele dia, o meu irmão foi comigo, quando começou as aulas eu fui até meu chefe e disse que precisava de um apoio para poder concluir tal curso, fui transferido do policiamento urbano para a Companhia, pois não haviam naquela época pessoas qualificadas para trabalhar com informática e muito menos computadores.

O meu chefe trouxe o computador da casa dele para que eu pudesse trabalhar. Isso eu considerei como uma conquista, afinal eu estava crescendo, porém não tive nenhum ganho financeiro com isso. No entanto, estava me sentindo realizado.

Eu estava fazendo um tipo de policiamento que achava ideal, pelo menos a meu ver. Afinal eu fazia o trabalho administrativo e ao mesmo tempo conseguia ir para as ruas para prestar segurança à comunidade, pois no ato de formatura eu fiz um juramento e até hoje procuro manter com minha palavra.

Aproveitei para terminar o meu ensino médio, pois quando eu fui servir o Exercito Brasileiro eu havia parado de estudar no 2º ano do 2º Grau, estudava a noite, no colégio Batista, que fica na Avenida Cristóvão Colombo em Porto Alegre, fiz o supletivo e concluí o ensino médio em dois anos, nossa aquilo foi uma conquista muito boa.

Em 1995, fui transferido, por necessidade de serviço e por minha boa qualificação em informática, para o CPC (Comando de Policiamento da Capital), eu estava procurando algo mais e ali no Comando eu poderia crescer, eu sentia isso e estava certo, eu comecei a receber um acréscimo no meu salário que entre Brigadianos chamamos de diferença. Comecei a receber e isso me agradou muito, porque naquela época eu tinha medo de fazer o curso para cabo ou sargento. O meu medo se baseava em algo simples, eu achava que iria fazer feio, porque queiram ou não a gente se conhece, só que eu não pensava que fosse tão sério o que eu tinha, mas falarei disto mais tarde.

Trabalhei no Comando por um bom tempo, tive um grande acréscimo em minha carreira, mas eu queria mais, afinal a vida não é fácil pra quem trabalha na Capital, logo meu pai se aposentou, e escolheu Passo Fundo para morar, então comecei a focar a cidade de Passo Fundo como moradia e queria morar lá, ficar perto de meus pais, trabalhar em um lugar mais tranqüilo...

Em 1998, fui transferido para o Batalhão de Polícia Rodoviária, em Porto Alegre, tinha feito todos os testes e passei, a minha idéia era ser transferido internamente para Passo Fundo, uma vez que o BPRv atuava em todo o Rio Grande do Sul, mas no começo eu fiquei trabalhando na sede do BPRv, em Porto Alegre, na Avenida Aparício Borges.

Em 2000 eu tive uma grande alegria, foi o ano em que nasceu o meu filho, isso foi maravilhoso eu me senti poderoso, mas como com grandes poderes vêm grandes responsabilidades. Comigo não foi diferente, eu pensava que tinha que mudar e crescer na carreira, isso me deixou bastante apreensivo, afinal eu ainda tinha medo de fazer curso.

Só que eu não sabia que isso iria mudar, e muito a minha maneira de encarar a vida. Quando eu fui transferido para o BPRv e meu pai se aposentou, eu fui a Passo Fundo para sondar o local, e já comprei um terreno, para pagar em suaves prestações, antes do meu filho completar dois anos eu fui transferido, para a 2ª Companhia do BPRv, para trabalhar no GRv – Passo Fundo (Grupo Rodoviário de Passo Fundo), trabalhei no policiamento rodoviário normal.

Em 2004 a companhia foi transformada em 1º BRBM (1º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar), eu fui indicado para trabalhar na sede do Batalhão que estava começando e não tinha pessoal suficiente e como eu já tinha conhecimento na área de informática, comecei a trabalhar na área de pessoal, com o efetivo. Função que eu já havia exercido no antigo BPRv em Porto Alegre.

Então, continuava no serviço administrativo e prestava o Patrulhamento normal nas rodovias, pra mim aquilo era um ganho, porque eu estava sim no serviço interno, mas sempre queria estar próximo aos meus pares, porque acima de tudo eu sou um Policial e assim penso que tenho de agir.

Em 2005, a minha vida mudaria para sempre, acredito naquele ditado que diz “Você não pode mudar o que passou, mas pode começar de novo e criar um novo final”, (não conheço o autor). Em julho daquele ano, tudo começou a ficar claro pra mim, tudo o que eu não entendia antes ficou límpida como água, eu estava num ritmo muito acelerado, como carro sem freio em direção a um muro, no fundo sabia que não era bom, sabia que aquilo não iria terminar bem, mas ignorei os sinais de alerta que piscavam em todas as esquinas da minha vida, eu bebia nas festas, bebia em casa, comia demais enfim, estava destruindo aquele veículo que me foi dado para que eu possa crescer e ser melhor.

Eu estava tomado por um rompante impressionante estava me sentindo um super-herói, indestrutível, talvez imortal, até que Deus me mostrou o contrário, que apesar de ser um policial e ter minhas convicções nós não somos nada e isso me foi mostrado da forma mais dura que possa existir.

Tudo aconteceu quando eu fui fazer o TAF (Treinamento de Aptidões Físicas) da Brigada Militar, naquele dia iria ser no 3º RPMon (3º Regimento de Polícia Montada), pois lá tem todos os equipamentos necessários, eu estava a fim de mostrar pra todos que ainda estava em forma e que como era indestrutível eu passaria por aquilo sem problemas, afinal eu entrei na Brigada assim, mostrando minha força e poder.

O que eu não sabia é que minha força de vontade não era suficiente, esse foi um grande erro. Quando eu fiz os testes de barra e abdominal, beleza não tava cem por cento, mas também não tava ruim, mas o pior ainda estava por vir. Quando eu fui para a pista fazer a corrida, que são 1.200 m no menor tempo possível. Na quadra tinha que dar quatro voltas.

Eu dei a primeira, na segunda o meu peito começou a doer e a respiração ficou difícil, como das outras vezes, sempre doía, sempre respirava mal, mas eu reduzia o passo um pouco, para poder terminar o percurso, mas dessa vez não, eu era invencível e estava decidido a passar por isso e terminar melhor que antes, afinal eu pensava que o que eu tinha era um medo bobo, o meu peito começou a doer mais, a respiração ficou pior e eu comecei a ficar tonto, até que cai no chão inconsciente, o sargento que estava coordenando o treinamento, chegou mediu os meus batimentos, através da contagem no pulso, ele contou 20 batimentos em um minuto.

Imediatamente fui levado por uma viatura ambulância para o Hospital da Cidade, fui atendido por um clinico geral, que me encaminhou para um cardiologista, porque ele não tinha achado nada de anormal em mim e eu já estava bem. Porém, minha cabeça não estava bem, e eu não iria descansar te descobrir o que havia ocorrido. Naquela mesma semana, fui consultar uma cardiologista, ela me examinou e fez um eletrocardiograma em repouso, que foi normal, mas ela disse que pra saber o que realmente aconteceu comigo teria de fazer outros exames, que fui fazer ainda naquela semana. Pensava achava que o pior já havia passado. Estava enganado.

Quando fui ao Hospital São Vicente de Paulo, para fazer os exames, os primeiros foram tranqüilos, como sempre, mas quando fui fazer o exame de corrida, mais conhecido como teste ergométrico, aconteceu novamente, eu estava tranqüilo corria a uns quinze minutos e tudo ia bem, cheguei a pensar que não tinha nada, era só frescura, mas quando já estava com os batimentos cardíacos em 177 por minuto, a pressão estava normal 12 X 8. No minuto seguinte os meus batimentos caíram para 33 e a pressão 8 x 9 O meu peito começou a doer e minha respiração ficou ruim, eu estava tonto e depois disso não lembro de mais nada, apenas de estar abrindo os olhos e notar que estava cercado de pessoas vestidas de branco.

Uma delas me perguntou como eu estava e se eu sabia onde estava, antes que eu dissesse alguma coisa, essa pessoa me disse que eu estava no CTI da cardiologia do Hospital São Vicente de Paulo e que eu tinha sofrido uma parada, Estava cheio de fios pelo corpo. Ali eu vi o que tinha feito com o veículo que me foi dado para crescer na vida, eu tinha maltratado ele de tal forma que precisava de outro sistema para que continuasse funcionando. Eu estava ali, agora não era mais nada, não podia sequer me mexer, precisava de alguém para me virar na cama. Comecei a ver o que eu realmente fiz comigo. Nossa como somos inconseqüentes.

Bom, mas agora não adiantava chorar, eu tinha algo mais importante para fazer, que era descobrir o que houve comigo, eu não ia descansar sem descobrir. O médicos, avisaram minha família, minha esposa ficou no hospital todos os dias em que estive no CTI e também no quarto, ela nunca me abandonou.

Quando eu fui para o quarto, a doutora me disse que não sabia o que havia acontecido comigo, provavelmente teria de operar e colocar um marca passo. Eu chorei, depois de muito tempo eu chorei muito, percebi também que chorar não te deixa menos homem, pelo contrário te deixa mais humano. Sequei as lágrimas, afinal ainda não tinha descoberto o que aconteceu comigo e não iria parar ali.

Naquela semana a doutora marcou um exame, cateterismo, “cati” carinhosamente chamado pelas enfermeiras, que seria feito no pulso, com anestesia local, o exame foi normal não mostrou nada, ainda estava no escuro, logo depois foi marcado outro cateterismo. Desta vez pela virilha e com anestesia geral.

Como somos vulneráveis, alguém que tem um diploma te da uma anestesia e você fica nas mãos deles pelo tempo que for necessário. Nossa, isso é assustador, mas foi tudo bem, afinal eu nunca tinha multado um médico e podia confiar nele e esse exame também foi normal não deu nada.

A doutora teve de partir para o extremo, agora seria “ou dá ou desce”. Ela solicitou um exame, que nem o meu plano de saúde, o IPE, cobre e que se chama “Tilt Test”, vendo o nome eu já achei estranho. Mas tudo bem, eu precisava fazer, afinal eu queria saber o que tinha acontecido comigo.

Bem o exame consiste basicamente em criar uma situação de estresse, primeiro colocam você amarrado em um aparelho, na posição horizontal, por aproximadamente vinte minutos, depois a máquina gira e te deixa na vertical, por mais vinte minutos. Tudo está sendo monitorado pelo médico, após esse tempo, o doutor coloca em baixo da sua língua, o que eles chamam de vaso dilatador, o comprimido é pequeno e cortado em quatro partes. Ou seja, ele coloca ¼ do medicamento em baixo da sua língua e quase que imediatamente você sente o sangue descer para os seus pés, nesse momento começou a apitar e piscar luzes no painel de controle do médico. E eu comecei a sentir dor no peito e a respiração ficou ruim e desmaiei, o doutor veio ligeiro e fez com que a máquina me colocasse na posição horizontal novamente.

Bom como vocês notaram eu não fui bem ao exame. O médico falou que eu havia rodado, mas que por outro lado também havia descoberto qual o meu problema e que mandaria a interpretação para a minha doutora, para que fossem tomadas a devidas providências.

Com todo o material na mão e principalmente com as respostas, a médica bateu o martelo e disse em um atestado o que eu tinha e o que teria de fazer daquele dia em diante pro resto de minha vida. Vou transcrevê-lo parcialmente:

“ATESTADO – Atesto para os devidos fins que Marco Aurélio Pires de Oliveira, 35 anos, apresentou episódio de Sincope precedido de dor torácica após esforço físico. Na investigação, submeteu-se a teste ergométrico onde apresentou novo episódio no final do teste com bloqueio átrio-ventricular transitório. Realizou também eco cardiograma, cateterismo cardíaco e estudo eletrofisiológico que foram normais. No Tilt Test apresentou reprodução do quadro confirmando diagnóstico de Sincope neurocardiogênica (CID R55), com atividade cardioinibitória estando em tratamento para essa patologia. Não apresenta contra-indicação absoluta a atividade física, porém, deve evitar situações que provoquem esforço físico excessivo com sudorese intensa e conseqüente desidratação bem como mudanças posturais repentinas”.

Isso meus amigos é o que eu tenho. Hoje eu não tenho medo de dizer o que eu tenho. Já não me sinto mais um super-homem, mas também tenho consciência de que o que eu tenho não pode me deixar escondido, foi melhor assim, pois sabendo do que sofro eu tenho, também, as ferramentas para crescer dentro das minhas limitações. Sem achar que o que eu fazia era menos do que os outros, porque eu na tinha noção do meu problema e isso, como disse a minha doutora é de nascença, eu nasci assim e vou morrer assim.

Então o que eu posso fazer para não sofrer é aprender a conviver com isso, isso não criou nenhuma barreira na minha vida, pelo contrario, me ensinou a aproveitar mais os poucos momentos de alegria, com minha família, meus colegas e amigos. Depois disso, resolvi repensar minhas prioridades, isso foi ruim sim mas não foi o fim eu vi como um novo começo e é com esse começo que eu pretendo fazer um novo fim.

Ano agitado esse, em 2006 comecei a minha nova vida. Mas como as mudanças na vida da gente são mais complicadas de se fazer do que dizer, no começo eu sofri um pouco, meu subconsciente se negava a aceitar as mudanças, estou sentindo isso ainda, mas procuro levar minha vida em frente. Outras mudanças vieram, crise financeira...

Alias eu acho que um policial nunca deveria passar por isso, afinal em seu juramento ele diz que dará a vida para proteger os outros e o que ele recebe do estado? Hoje quem é policial ama o que faz, e a prova está no salário que recebemos.

Quando eu entrei na Brigada eu recebia o equivalente a dez salários mínimos e hoje não chega a três (nossa que mudança), fui transferido para o GRv de Coxilha, porque veio uma ordem do comando geral, que deveriam enxugar o efetivo que trabalha no expediente administrativo, para aumentar o policiamento nas ruas, isso não existe, pois todos os policiais que trabalham administrativamente, também fazem o trabalho preventivo.

Alias, eu acho que não deveria haver essa distinção, pois tudo o que o policial militar faz na rua eu também faço e ainda tenho que fazer o outro serviço, mas não vem ao caso. Como estava dizendo eu fui transferido para o GRv de Coxilha, que fica numa cidade a 10 km de Passo Fundo, então eu ia de ônibus, sempre fardado, pois sou policial e ainda tenho consciência do meu dever. Um dia embarquei no ônibus da empresa Unesul, linha Passo Fundo X Erechim e me posicionei, em pé, atrás do motorista, porque a gente nunca sabe o que pode acontecer e ali é um bom lugar para ver tudo o que se passa no interior e exterior do ônibus.

Em uma parada havia dois rapazes, um era passageiro, entrou passou para o fim do veículo e sentou, o outro entrou e parou ao lado do cobrador, ergueu a camisa e mostrou um revólver e disse ao cobrador “passa o dinheiro”, olhou para o motorista e disse “não fecha a porta”, ele não me viu isso era bom, pois eu poderia prendê-lo sem maiores problemas, larguei minha pasta no chão, instintivamente saquei da minha arma e fui em direção do ladrão, ele ainda não me viu. Nesse momento uma senhora que estava sentada do lado direito, viu que eu ia à direção do elemento e falou em voz alta “não vai que você vai matar todo mundo”.

Adivinhem... O ladrão, que não tinha me visto até ali, olhou para mim e sacou da arma. Mas como eu estava muito próximo, ele não conseguiu apontar para mim e saltou do ônibus. Eu já estava no seu encalço e ele correu para trás do veículo, com a arma em punho e olhou para mim, mas não apontou a arma, nesse momento eu pensei: Não posso o deixar fugir. Parei e apontei a arma para ele e gritei - solta a arma e deita no chão!

Nesse momento ele começou a se virar, com a arma na mão apontando para cima e eu me preparei para atirar... Mas ele foi se abaixando aos poucos e deixou a arma cair e deitou no chão. Dei voz de prisão. Li os seus direitos e o conduzi para a delegacia. O ponto central é que consegui manter o sangue frio. Apesar de estar a poucos metros do rapaz, não foi preciso nenhum tiro e também não houve nenhum refém.

Apesar de todo o meu problema eu ainda prendi um ladrão e recuperei todo o dinheiro da empresa, por isso fui elogiado em boletim. Também foi aberto um processo para promoção por ato de bravura, é nessa hora que a gente vê e sente que é importante. Pois, contudo, tive coragem e discernimento técnico para isso. Apliquei tudo o que aprendi na minha vida funcional e isso realmente me fez sentir bem.

Eu continuo com minhas mudanças, pretendo fazer mais, quero fazer uma faculdade e quem sabe me formar e agora que sei o que posso fazer, criei coragem e vou fazer um curso de sargento, se Deus quiser.

Espero com isso ter passado a todos, com a maior sinceridade possível, um pouco sobre quem eu sou realmente.

Obrigado.

4 comentários:

  1. É isto ai é pura realidade somos sempre descriminados antes mesmo de nos defender, não somos bem remunerados e tão pouco reconhecidos profissionalmente, em ambas as qualificações que temos, mas estamos sempre a disposição para o que der e vier.........

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  2. Anônimo disse...

    Pires, achei ótimo o que voce escreveu detalhando sua vida até o momento, também acho que a classe deveria ser mais valorizada afinal são voces que nos dão segurança,mas o que quero te dizer é que voce viva o presente esqueça o passado já passou, VIVA A VIDA.

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  3. Eu achei válido o teu interesse em comentar e até se abrir de forma sincera e honesta sobre você, mas vc tem um potêncial maior, eu sugiro que tu faças um apanhado geral sobre ocorrências que vitimaram colegas e que também tiveram exito, para divulgação e que tomem por exemplo. Parabéns!Andre grv-pf

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  4. Parabéns pela tua bravura, profissionalismo e sinceridade!!! Acho que vc é um vencedor pq naum fica com os braços cruzados e fala o que pensa, como vc diz " dá a cara a tapa" e naum se esconde ou desmascara os fatos! Td de bom pra vc e sua família!

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