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sexta-feira, 3 de julho de 2015

CAMPANHA EM RODOVIAS ESTADUAIS

O Pelotão Rodoviário de Santo Augusto alerta os motoristas e agricultores sobre o tráfego de máquinas agrícolas nas rodovias.
Como a região é uma grande área de produção, é comum nos depararmos com tratores, colheitadeiras e outros maquinários circulando pelas rodovias. Apesar de ser proibido, a polícia diz que muitas vezes não há uma estrada secundária para estes veículos transitarem até as lavouras e propriedades, por isso, a fiscalização não ...
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PALESTRA SOBRE DIREÇÃO DEFENSIVA

O Comando Rodoviário da Brigada Militar, esteve presente na “7ª SEMANA INTERNA DE PREVENSÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO” (SIPAT), promovida pela industria da NESTLE unidade de Palmeira das Missões, o 1º Ten CVMI ALCEU ANTUNES E SILVA pertencente ao 1º BRBM de Passo Fundo 2º Pelotão Rodoviário de Palmeira das Missões, proferiu palestra sobre o tema DIREÇÃO DEFENSIVA, com demonstração de carros e motos acidentados, mostrando os perigos das nossas rodovias e assim fazendo um trabalho de conscientização aos motoristas que por elas trafegam.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PIADA - PIADA - PIADA - PIADAAAAAAAAAAAAA!!!

Proposta do governo estadual prevê aumento de 56,37% entre 2015 e 2018

dindinA proposta apresentada pelo Governo Estadual estabelece um percentual de 56,37% parcelados semestralmente entre 2015 e 2018, o que representa uma média de 14,09% de aumento ao ano, com isto o salário de um soldado em início de carreira passaria para R$ 2.668,86 em 2015 chegando a R$ 3.748,40 em 2018.  Um tenente com 15 anos de serviço receberia o equivalente a R$ 5.968,59 em 2015 e R$ 8.386,65 em 2018, sendo que, o tenente com 30 anos de serviço passaria a receber R$ 8.034,65 em 2015 e R$ 11.289,72 em 2018.
Na notícia seguinte, na página principal do site ABAMF, segue o detalhamento dos básicos de soldado a tenente, com simulações de vencimentos para 15, 25 e 30 anos de serviço. Para outras simulações, o servidor de posse do básico constante na tabela aplica o mesmo no simulador.
Todavia, salientamos que as negociações com o Governo continuam e na próxima semana haverá mais uma rodada visando a melhora dos índices

Postado por: Paulo Rogério N. da Silva
Jornalista ABAMF
URL curta: http://abamf.com.br/abamf/?p=11206

terça-feira, 3 de setembro de 2013

PEC 300 – MILITARES DÃO PRAZO, MAS ADMITEM ‘MEDIDA DRÁSTICA’ EM CASO DE REJEIÇÃO DA PEC 300


Dois dias após protestarem e ocuparem o plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), policiais militares e bombeiros começam a retornar para seus estados. Na Capital Federal, permanecem apenas os representantes da categoria, que formaram comissões para discutir com o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), uma data para votação da PEC 300, proposta que estabelece um piso salarial nacional para os servidores da segurança pública.
Segundo Edmar Soares da Silva, presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), que encabeçou a ocupação do plenário, os militares “não suportavam mais serem enrolados”. “Foi necessário colocar um ponto final nisso e nos vimos obrigados a ocupar o plenário como forma de demonstrar a nossa revolta, e assim deixarmos um marco como sinal de protesto. Os policiais estão dispostos a tomar uma medida mais drástica se for necessário, mas estamos abertos ao diálogo”, afirmou.
Cerca de dois mil policiais de todo o Brasil marcharam rumo à Brasília, nos dias 20 e 21 de agosto, para pressionar a Câmara dos Deputados a colocar novamente em pauta a PEC, aprovada em primeiro turno há três anos e emperrada desde então. Por iniciativa da ACS, Mato Grosso do Sul foi representado por cerca de 100 servidores, entre policiais militares, bombeiros e policiais civis. Cerca de 800 ocuparam o Salão Verde da Câmara, e 100 entraram no plenário.
Ainda conforme Edmar, o presidente da Câmara se reunirá às quartas-feiras, sempre às 17h, com os representantes dos servidores. O objetivo é fechar uma data para a votação em segundo turno da proposta até o dia 16 de setembro. O grupo de trabalho é formado pelo próprio Henrique Alves, por dois deputados, cinco policiais militares -incluindo Edmar- e um policial civil. “Esperamos assim chegar a um consenso o mais breve possível”, declarou o representante dos militares sul-mato-grossenses, que ainda elogiou a participação dos companheiros no ato.
“Temos que enaltecer a postura dos policiais militares de Mato Grosso do Sul que nos acompanharam em Brasília. Tiveram um comportamento exemplar e em nenhum momento pensaram em desistir da luta. Se conseguirmos chegar a um acordo, todos nós, policiais e bombeiros de MS, seremos devedores destes que me acompanharam, pois com certeza eles fizeram a diferença”, finalizou.
AgoraMS – Amigos da Caserna

segunda-feira, 19 de agosto de 2013


Em prol de melhores salários para todos os Policiais do Brasil eu apoio...

Link para assinatura do abaixo assinado:


A LUTA CONTINUA!!!


domingo, 18 de agosto de 2013

Amigos Brigadianos!!!
Faço um convite, vamos colocar diariamente uma postagem a favor da PEC 300, e convidar outro "brigada" a fazer o mesmo, isto é, colocar uma postagem no mínimo, uma por dia e convidar outro a fazer o mesmo, e assim sucessivamente. Criando uma corrente no Facebook a favor da PEC 300. Nada que seja contra nossos regulamentos ,mas dentro do nosso Direito de Expressão e dos princípios Democráticos. Penso que não podemos ser nós, os interessados, a enfraquecer ela. Conto contigo. Temos que batalhar por nós, e esta não nos custará nada. Não vamos nos entregar por pouco. Vamos formar uma corrente,uma espécie de pirâmide.Forte abraço.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Sonho

Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz. 

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.

(Clarice Lispector)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cetran inicia Curso de Levantamento de Local de Acidente

O Cetran em parceria com o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM),  iniciou nesta segunda feira (03) o Curso Básico de Levantamento de Acidente de Trânsito com a utilização da ferramenta Turbo Cad. O curso ministrado pelo  Servidor do CRBM Marco Aurélio Pires de Oliveira se estenderá de 03 a 05 outubro,  tem carga horária prevista de 20 horas. Dirigido a servidores da Brigada Militar e dos Municípios o curso busca capacitar estes servidores para a confecção do levantamento do local de acidente de trânsito através de ferramenta apropriada.

terça-feira, 26 de julho de 2011

POLICIA MAU PAGA PORQUE?

Por que temos um Poder Judiciário e o Ministério Público extremamente bem pagos, e em contrapartida uma polícia mal remunerada? Indícios da verdade nessa reportagem publicada no jornal o Globo em “O novo governo, a PEC 300 e a criminalização da polícia”O novo governo, a PEC 300 e a criminalização da polícia

Por Fábio F. Figueiredo, Inspetor de Polícia, especial para o Blog Repórter de CrimeDefina CRIME: “É todo o ato realizado em pecado, ou seja, cometido de propósito ou conscientemente para prejudicar alguém ou obter um proveito ilegítimo ou irresponsável” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Crime).
Quando consideramos a questão da segurança pública no Brasil e em especial no Estado do Rio de Janeiro, verificamos que existe uma percepção coletiva de que o profissional que desempenha essa atividade “na ponta”, na “linha de frente” deveria ser prestigiado, bem remunerado e amparado para que possa COLOCAR EM RISCO o seu bem maior, qual seja a sua própria vida, na defesa da sociedade.
Paradoxalmente é comum ouvir das mesmas pessoas que assim entendem (quando os sindicatos representantes das classes policiais defendem uma maior remuneração para seus representados), que aqueles profissionais SABIAM quanto iriam receber quando realizaram o concurso público para o cargo ou função, não sendo razoável que “agora” venha demandar dos gestores públicos e da sociedade uma remuneração mais elevada, como necessária para conferir-lhes dignidade e segurança para seus familiares na eventualidade de sua morte em razão do exercício regular da profissão.
Policiais estão colocados na categoria de “funcionários públicos”, quando na realidade não o são porque a sua práxis diária exige destes homens e mulheres muito mais do que é exigido de qualquer outro “funcionário” público. Dizemos em nossas reuniões que somente o Agente de Autoridade (o policial) SANGRA e MORRE pelo serviço público, por isso entendemos que somos SERVIDORES públicos e não apenas FUNCIONÁRIOS públicos, como a maioria.
“Funcionários públicos” possuem horário de entrada e saída, não fazem hora extra, mas se o fizessem certamente receberiam pelas horas extras trabalhadas. Fazem juz a férias anuais, a licença prêmio e não carecem de autorização superior para se ausentar do estado ou do país, além de ser permitido que exerçam outras atividades remuneradas ou que tenham mais de uma matrícula, como no caso de médicos, professores, etc.
Aos policiais é exigida DEDICAÇÃO INTEGRAL ao trabalho, acatamento às convocações (antes esporádicas e há anos cada vez mais freqüentes) para participar de Operações, Escalas de Reforço, permanência em serviço em suas unidades ATÉ QUE ESTEJA CONCLUÍDO o procedimento de autuação ou investigação em andamento, não sendo ainda permitido àqueles que se encontram “na ponta” o gozo de férias em meses de “pico de demanda” como Dezembro, Janeiro e Fevereiro ou em ocasiões festivas para a cidade e o estado onde o afluxo de turistas e visitantes diversos se multiplica (Panamericano, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc).
O segundo emprego, buscado por muitos para complementar sua renda e ofertar dignidade às suas famílias é ILEGAL, mas deixa de ser fiscalizado pelos SUPERIORES e CHEFES IMEDIATOS pela impossibilidade de confrontar os “infratores” com os vencimentos indignos oferecidos pelo estado a estes profissionais. E, assim o fazendo, evitam o arrefecimento dos ânimos dentro daquele substrato profissional, que levaria a movimentos paredistas legítimos e necessários ao aperfeiçoamento das relações institucionais e à profissionalização das polícias.
Mas onde fica o NOVO GOVERNO, a PEC 300 e a CRIMINALIZAÇÃO DA POLÍCIA neste contexto? E porque nos referimos a certo PROBLEMA DO COMPLEXO DO ALEMÃO?
Analistas políticos, sociólogos, jornalistas e economistas destacam há meses que as contas do Governo Federal e as previsões de aumento das despesas para o NOVO GOVERNO não fecham, condenando o país a uma espiral perversa que impediria que as metas de Superávit Primário fossem alcançadas e/ou mantidas. E desta forma as promessas de campanha da candidata e a votação da PEC 300 vão sendo TORPEDEADAS pelas Lideranças Políticas na Câmara, tentando de todas as maneiras inculcarem no imaginário popular que o recrudescimento da violência no Rio de Janeiro NADA TEM a ver com o reconhecimento de uma MELHORIA SALARIAL para os profissionais da área.
O líder do PMDB na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), comentou que não “há vinculação de um tema com o outro”. E disse que a PEC 300 está num impasse devido à rejeição da matéria pelos governadores eleitos, visivelmente PASSANDO A BOLA e o ônus político para os estados.
Já o líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), por sua vez, disse que colocar a PEC 300 em pauta devido à violência no Rio deixaria transparecer a impressão que as facções criminosas estão pautando o Legislativo.
“Não se pode fazer oportunismo mórbido. A segurança precisa de um debate amplo. Votar daria sinal que estamos sendo pautados pela violência, por traficante”, disse.
Porém as mesmas “LIDERANÇAS” governamentais desejam ardentemente colocar em votação a questão da legalização dos BINGOS, sem ter o mesmo “escrúpulo” quanto ao fato de estarem sendo “pautados” por outras instâncias criminosas, como vazou recentemente para a sala de imprensa pelos próprios microfones e alto-falantes da casa.
Deste modo tais “lideranças” Legislativas, somam esforços ao Executivo Estadual e Federal em um esforço conjunto para CRIMINALIZAR as legítimas demandas dos Agentes de Autoridade por um reconhecimento digno em seus contracheques que faça juz ao empenho e sacrifícios demandados em nome da Segurança Pública Nacional.
Enquanto isso o Judiciário e o Ministério Público, que fingem NADA TER A VER com os orçamentos ou os destinos da Segurança Pública (e na prática, dentro do modelo atual não têm mesmo), tratam de encaminhar suas demandas por melhores vencimentos ao Congresso, promovendo o aumento a Juízes e também Promotores, que de forma idêntica, nos mesmos moldes do proposto pelo STF (fixado em 14,79%), elevam o TOPO DA PROFISSÃO (Procurador-Geral da República) a míseros R$ 30.675,48 com vigência a contar de janeiro de 2011, refletindo-se em todas as categorias inferiores do Judiciário e do Ministério Público.Então, por essa “lógica governamental criminosa” somos nós, os POLICIAIS (em razão do nosso grande efetivo nacional), que seríamos os responsáveis pelo DÉFICIT orçamentário projetado e não o SACO DE BONDADES distribuídas a aliados políticos ou os aumentos projetados para o Executivo, Legislativo, Judiciário e o Ministério Público.
Faz sentido.
Afinal, nós, os policiais, somos DESCARTÁVEIS. Somos utilizados e acordo com as conveniências políticas do momento, consoante a pauta da mídia e da imbecilidade do crime organizado (?) que ainda não percebeu o que os bicheiros perceberam décadas atrás quando assumiram o controle do carnaval, pautando as agendas municipais e estaduais às suas conveniências.
E, ao que parece ninguém dentre os “çábios” do Executivo, Legislativo, do Ministério da Justiça ou da Secretaria Nacional de Segurança Pública assistiu ao filme Tropa de Elite 2, porque se o tivessem feito perceberiam o risco tremendo para a democracia que representam as milícias que são, salvo engano, nada mais do que uma “evolução perversa” da segurança privada promovida pelos policiais aos empresários, ricos e bem nascidos nos “bicos”, nos segundos empregos. Segurança privada essa que agora é estendida criminosamente aos substratos mais frágeis da população.
Quanto ao PROBLEMA DO COMPLEXO DO ALEMÃO, para o desespero dos políticos nacionais, a sociedade teve o vislumbre (ainda que pálido) do que representaria ter uma polícia eficiente, precisa e livre das amarras das agendas de conveniência momentâneas.
Livres da escravidão, bafejados pelos ares da liberdade e da paz, até mesmo o homem médio, o cidadão mais humilde, percebe que existe OUTRA REALIDADE que pode ser alcançada e vivenciada, não sendo mais possível um retrocesso aos descasos públicos de alhures, mesmo passadas as agendas da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
E como explicar a este mesmo cidadão que temos um sistema Jurídico que possui uma POLÍCIA MAL PAGA atuando na investigação, na coleta da PROVA (indícios de materialidade autoria), enquanto o Ministério Público (Promotores, Analistas e Técnicos) e o Judiciário (Juízes, Analistas e Técnicos) desfrutam de excelentes vencimentos e diversos benefícios negados àqueles que lhes oferecem a MATÉRIA PRIMA para as denúncias e julgados?
A quem interessa uma POLÍCIA mal paga, fragilizada pelo abandono e ausência de benefícios indiretos concedidos a outras categorias funcionais composta igualmente por Operadores do Direito?
Certamente que não interessa ao cidadão comum e muito menos ao País ou ao Estado de Direito Democrático.
E apesar dos problemas e das críticas que podem ser feitas à Operação Avalanche, como “batizaram” os caveiras, o SUCESSO obtido até aqui com a LIBERTAÇÃO da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão parecem apontar para a NECESSIDADE de que sejam “sacrificados” os POUPUDOS AUMENTOS do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público em prol de um reconhecimento mais expressivo às categorias Policiais Civis, Militares e Bombeiros Militar.
E seria bom que esse desprendimento e “espírito cívico” fossem propostos pelas LIDERANÇAS destes poderes constituídos, antes que o cidadão brasileiro comece a fazer contas, verificando que R$ 30.000,00 (Trinta mil Reais) mensais, fora os benefícios indiretos, pagariam vencimentos melhores a 10 (Dez) Policiais Civis, Militares e Bombeiros.
Termino parafraseando um anuncio veiculado tempos atrás pela Ordem dos Advogados do Brasil que dizia que “Sem advogado não existe justiça” o que efetivamente é uma verdade, porém SEM POLÍCIA NÃO EXISTE SOCIEDADE e agora a escolha está nas mãos dos cidadãos deste estado e desta nação.
Por fim, mas não menos importante, reproduzo (sem autorização formal, mas certo da autorização tácita de nossa amizade) um e-mail postado por um colega e amigo em um Grupo de Discussão de Policiais Civis cariocas e fluminenses que dá bem O TOM de nosso desespero, inconformismo, desgosto e descrédito para com o Estado Brasileiro, representado pelos Governos Federal e Estadual.
Segue o texto do referido e-mail postado pelo colega Luiz:
“Em recente entrevista concedida à apresentadora Marília Gabriela em seu programa do GNT, o desembargador Walter Maierovitch, presidente da Fundação Giovanni Falconni, foi diretíssimo ao ponto, citando o próprio Giovanni Falconni, Juiz italiano que combateu a máfia, diga-se de passagem, com muito êxito sendo, porém assassinado quando a máfia explodiu o seu carro e todos os demais que estavam na ponte que foi também explodida.Mas, vamos à frase que me impressionou tanto e que acho que deveria ser o lema de nossas campanhas por melhores salários, melhores condições de trabalho e mais dignidade:
“Quando o Estado abandona seus servidores, deixando-os à mercê do outro lado, é porque, muito provavelmente, o Estado está do outro lado!”
Simplesmente GENIAL !!!
Estive, ao longo destes já muitos anos de grupo PCERJ, pensando nisso; exatamente nisso, mas jamais consegui sintetizar o que pensava em uma frase, mas agora eu tenho a frase.
Não é por acaso que ganhamos pouco, não é por caso que não temos um decente plano de carreiras, não é por acaso que não temos plano de saúde ou hospital decente, não é por acaso que somos tratados como capitães-do-mato, (caçadores de negros fujões), não é por caso que somos vítimas de assédio moral de chefes e delegados, não é por acaso que sofremos as punições geográficas, não é por acaso que todas estas coisas acontecem. Elas, estas coisas, pretendem abater o nosso moral, para poder comprar a nossa moral!
Uma pessoa abatida, sofrida, humilhada, com dificuldades, acaba, depois de muita luta, por se acostumar com isso.
Grita muito no primeiro dia, grita no segundo, fala alto no terceiro, fala no quarto, sussurra no quinto, se cala no sexto dia.
É nisso que apostam os nossos “donos”, se o Leblon e a Barra forem muito bem, que se dane Vigário Geral.
Sempre fui moderado e conciliador, mas hoje acredito firmemente que não há mais como fingir que não percebemos isso.
O Estado é “meu” inimigo!
O que serve ao Estado não me serve.
Certamente os donos do estado não estão pensando em como eu vivo e como vive a minha família e a de todo policial. Que continuemos morrendo na folga, que morramos nas batalhas dos morros, que ganhemos pouco para que a nossa corrupção seja bem baratinha, afinal de contas todo cidadão tem direito de fumar um baseado, de comprar droga, de comprar peças de carros roubados, de vender sem nota-fiscal, de transitar com seus caminhões com mercadoria sem nota fiscal, de receber propina para aprovar obras, de receber propina para não fiscalizar, de receber propina para votar a favor do dono do estado, e ao final de tudo dizer: como é corrupta a nossa polícia.
Chega!
Para mim, o estado está do outro lado!”

Bem vindos...

Agora nossa luta vai começar, VERTICALIDADE JÁ!!!!!!!!

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